Quando como e onde aplicar a manutenção preventiva cronológica é uma questão muito discutida quando se está definindo ou revisando a melhor estratégia de manutenção a ser aplicada em uma planta, processo ou equipamento.
Então, porque devemos adotar a manutenção preventiva cronológica para compor a estratégia/plano de manutenção de uma planta, processo ou equipamento?
Dois motivos, a seguir encadeados:
- Em determinados equipamentos, algumas falhas por desgaste acontecem sempre com uma frequência possível de ser pré-determinada;
- Este modo de falha não é tecnicamente e/ou economicamente viável ser inspecionado/monitorado.
- Te questionam se você tem algum relato de problema (compare isso com inspeções sensitiva, ronda, pré-uso ou alarmes audiovisuais);
- Conecta seu carro a um aplicativo que faz a leitura o histórico dos principais modos de falha/sintomas desde a última revisão;
- Realiza os demais testes e ensaios para detecção de eventuais falhas ocultas, conforme determinado no plano de manutenção (compare isso com as inspeções PA);
- Aí sim (apenas após sua aprovação) começam as manutenções, sendo uma parte como Manutenção Preventiva Cronológica, como a troca do óleo do motor citado no exemplo mais acima, e grande maioria como Manutenção Corretiva Planejada, apesar de ambas acontecerem em um mesmo evento – manutenção programada.