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Quando como e onde aplicar a manutenção preventiva cronológica é uma questão muito discutida quando se está definindo ou revisando a melhor estratégia de manutenção a ser aplicada em uma planta, processo ou equipamento. Então, porque devemos adotar a manutenção preventiva cronológica para compor a estratégia/plano de manutenção de uma planta, processo ou equipamento? Dois motivos, a seguir encadeados:
  1. Em determinados equipamentos, algumas falhas por desgaste acontecem sempre com uma frequência possível de ser pré-determinada;
  2. Este modo de falha não é tecnicamente e/ou economicamente viável ser inspecionado/monitorado.
Na prática cotidiana a troca de óleo do motor de um carro é um exemplo de quando devemos aplicar a manutenção preventiva cronológica. Veja que fica claro, evidente e formal no manual do carro a necessidade e o motivo (modo de falha/sintoma) que justifica esta Manutenção Preventiva Cronológica. No entanto, ela complementa uma estratégia maior, baseada essencialmente em inspeções/monitoramentos OP (Operando) e PA (Parado), on-line e off-line. Mas apesar de aparentemente óbvio a argumentação acima, porque os departamentos de manutenção nas industrias, por via de regra, têm entendimentos divergentes? Isso acontece porque tratamos tudo que se faz durante uma parada de planta como preventiva, e o que foi detectado pelas inspeções OP como mero complemento destas preventivas – mundos isolados, infelizmente. Mas compare isso com o que acontece quando você chega na autorizada para fazer a revisão cronológica do seu carro… veja que a sequência é outra:
  • Te questionam se você tem algum relato de problema (compare isso com inspeções sensitiva, ronda, pré-uso ou alarmes audiovisuais);
  • Conecta seu carro a um aplicativo que faz a leitura o histórico dos principais modos de falha/sintomas desde a última revisão;
  • Realiza os demais testes e ensaios para detecção de eventuais falhas ocultas, conforme determinado no plano de manutenção (compare isso com as inspeções PA);
  • Aí sim (apenas após sua aprovação) começam as manutenções, sendo uma parte como Manutenção Preventiva Cronológica, como a troca do óleo do motor citado no exemplo mais acima, e grande maioria como Manutenção Corretiva Planejada, apesar de ambas acontecerem em um mesmo evento – manutenção programada.
Bem mais claro com esse exemplo não é mesmo? Diante disso, concluímos que as Manutenções Preventivas Cronológicas são atividades complementares, que visam cobrir os modos de falhas não contemplados pelas inspeções com equipamento operado e parado, conforme diagrama a seguir: Neste contexto, é essencial que o plano de manutenção trate como atividades distintas as manutenções preventivas cronológicas das inspeções PA (de equipamento parado), independentemente de quem as executem. E aí? O que achou do conteúdo? Se você achou esclarecedor, curta e compartilhe com colegas. Acompanhe nosso blog e receba mais dicas e informações.

Pred: manutenção com olhar para além do óbvio.

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